quinta-feira, 1 de julho de 2010

Trabalho By: Ana Maria Thays Maria

UM BELO POEMA . . !

A avenida, decoradíssima,
Hiper-multi-coloridíssima,
Mil faixas de
arco-íris,
Para magna festa gay.

Personalidades gentilíssimas
Vestidas
muito curiosíssimas.
Fazem as honras do evento,
Pra quem quiser
participar.

E vão chegando lindíssimas,
Ornadas com pedrarias
riquíssimas,
Loucura, loucura, parece uma balburdia,
Mas tudo é
muito bem organizado.

Então o clarim anuncia, vai começar a
parada,
Dos balangandãs, gritos, e sons alucinantes,
De gentes que
fazem a festa ser hilariante,
Deles, os gays, lésbicas e
simpatizantes.


Trabalho By:
Anna Beatriz Leite
Jéssica Reis
Daycy Lucyd


Trabalho by:
Thays Maria
Ana Maria


Trabalho By:
Natalia Cristina
Iulle Candiba
Bianca Santos
Thuanne Carvalho
Dayane da Cruz
Fernanda Avelino

sábado, 12 de junho de 2010

Lésbicas sofrem estupro coletivo na África do Sul

Durante a reportagem, um homem chegou a dizer que as "lésbicas deveriam ser espancadas"

Uma atrocidade vem sendo cometida na cidade de Khayelitsha, na África do Sul. Diversas mulheres homossexuais estão sendo arrancadas das ruas e sofrendo estupro "corretivo", denunciou nesta quarta-feira a "Sky News". As mulheres, segundo a emissora, sentem medo de sair e viverem suas vidas.
Todas as entrevistadas afirmaram que conhecem, pelo menos, uma pessoa que já foi tirada da rua e estuprada porque era lésbica. Funeka Solidaat disse que foi atacada duas vezes. A mulher contou que homens cobriram o rosto com um capuz e a estupraram.

Segundo a vítima, o que a espantou ainda mais foi a atitude da polícia. As autoridades não teriam dado importância quando a mulher foi registrar o crime e a humilharam, não finalizando o registro de ocorrência. Funeka faz parte do grupo de mulheres que falou sobre o "estupro corretivo" à "Sky News". Desire Dudu confessou que a mulher que se assume ser homossexual corre risco de morte.

Durante a reportagem, um homem chegou a dizer que as "lésbicas deveriam ser espancadas". "As lésbicas não são mencionadas na bíblia", disse ele. Os homens que atacam as mulheres dizem que "estão ensinando uma lição".

Lésbicas espancadas em casa noturna de Guarulhos

"Quem for do babado, desce o cacete", teria dito o proprietário. Elas apanharam na presença de outras mulheres que estavam no banheiro e que se colocaram a disposição para testemunhar contra o estabelecimento.

Seguranças da casa noturna Canecão, em Guarulhos, teriam agredido fisicamente um grupo de lésbicas que foram ao estabelecimento na sexta-feira (dia 30) comemorar o aniversário de uma delas. A denúncia foi feita pela professora Sandra Marinetti Binoto, que estava com o grupo. Ela afirma que logo depois que elas se acomodaram na mesa, um segurança teria se aproximado e dito que elas não eram bem-vindas. Mais tarde, cerca de sete mulheres do grupo foram surpreendidas no banheiro feminino por seis seguranças, que teriam entrado a pedido do próprio dono do estabelecimento. "Quem for do babado, desce o cacete", teria dito o proprietário. Elas apanharam na presença de outras mulheres que estavam no banheiro e que se colocaram a disposição para testemunhar contra o estabelecimento. As mulheres que permaneceram na mesa também foram expulsas da casa "a soco e pontapés", segundo relatou Sandra. Elas foram atendidas no Hospital Municipal de Urgências (HMU), onde fizeram exame de corpo delito, e registraram queixa na Delegacia da Mulher de Guarulhos. Agora elas pretendem fazer uma denúncia na Secretaria de Justiça, que investiga os casos de discriminação com base na orientação sexual. O proprietário da casa, Amarildo Biakin, não foi encontrado pela reportagem do Mix Brasil para comentar o caso. Segundo a Agência Folha, ele nega a agressão.

Sargento gay que está preso foi agredido, denuncia namorado

Sargento Laci Marinho de Araújo teria sido agredido e algemado ao chegar em Brasília.
Centro de Comunicação Social do Exército nega agressão.

Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília

O sargento Fernando de Alcântara de Figueiredo afirmou que Laci Marinho de Araújo, também sargento e que está preso por deserção, foi agredido ao desembarcar em Brasília na tarde desta quinta-feira (5). De Araújo está detido desde a noite de segunda-feira (2) e foi transferido para Brasília. Os dois deram entrevista à revista Época desta semana revelando ter um relacionamento estável de dez anos.

De acordo com relato feito por Figueiredo, o sargento preso foi agredido ao chegar em Brasília. “O Laci (De Araújo) foi agredido, ele foi jogado no chão e algemado quando chegamos a Brasília.”

O Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) negou ao G1 que o sargento tenha sido agredido e informaram que o sargento deveria fazer uma acusação formal à Justiça.

Suplicy


Figueiredo está no gabinete do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), onde também estão a senadora Fátima Cleide (PT-RO) e a deputada Cida Diogo (PT-RJ). Ele disse não entender o que teria levado à prisão de seu namorado.

Suplicy esteve com De Araújo na tarde desta quinta-feira no hospital militar em que o sargento está preso e internado. O senador pediu que ele escreva uma carta ao Exército dizendo que não deseja ser um desertor. O sargento quer que seu namorado possa ajuda-lo a escrever esta carta. O petista espera que a carta faça a Justiça Militar relaxar a prisão.

De Araújo queixou-se para Suplicy de que tem problemas psicológicos e por isso teve as faltas ao trabalho que foram interpretadas como deserção pelo Exército e motivaram a prisão. O senador disse não ter notado nenhum ferimento físico no sargento preso.

Suplicy pediu ainda que Figueiredo retorne ao trabalho para não ser considerado também um desertor. Segundo o senador, a volta ao trabalho do sargento pode acontecer ainda nesta quinta-feira (5).

Outro lado


Segundo o CCOMSEx, o Sargento De Araujo foi transportado de São Paulo, local de sua prisão, para Brasília, onde era sediado, ão militar de origem, para que seja dada continuidade aos procedimentos judiciais normais. De Araujo foi indiciado pelo crime de deserção.

O CCOMSEx também informa que o militar permanecerá sob cuidados médicos, mas à disposição da Justiça Militar.

E informa que o Sargento Figueiredo deverá responder, administrativamente, pela ausência recente.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Yaoi




Yuri





Itaú Unibanco discrimina e demite bancária homossexual !


O Itaú Unibanco mostrou mais uma vez ter uma política de recursos humanos que discrimina e persegue os homossexuais. No último dia 26, o gerente geral da agência Campo Grande, César Ribeiro, demitiu a agente comercial Márcia Cristina Tomé Líbano, alguns meses após saber que ela tinha uma companheira. Antes, porém, chamou-a para seguidas “conversas reservadas” em que ficou clara uma absurda discriminação e invasão de privacidade. Numa delas, em dezembro do ano passado, disse ter tomado conhecimento de que a bancária tinha uma relação homossexual. Em janeiro, quis saber se, nesta relação, ela era “o homem ou a mulher”.

Márcia não respondeu, mas sentiu-se revoltada com o assédio e a intromissão em assuntos pessoais, já que ao gerente cabia, apenas, discutir questões profissionais e não às relativas à intimidade de seus subordinados. Mas a pressão não parou por aí. Ela revelou que, em março, Ribeiro a convocou para uma nova conversa em que perguntou por que Márcia movimentava valores acima do seu salário na conta corrente. Márcia questionou a atitude, mas Ribeiro afirmou que, como gerente, tinha o direito de entrar na conta da funcionária sem configurar quebra de sigilo. Márcia explicou que a conta tinha aqueles valores porque recebia depósitos de sua companheira e era usada para pagar as despesas do casal.

Mais assédio

Apesar das explicações, o gerente insinuou que “talvez” ela fosse “convocada pela Inspetoria do banco” para esclarecer os motivos da movimentação, o que se confirmou no início de abril. À Inspetoria Márcia deu as mesmas explicações e recebeu a informação de que o gerente tinha o direito de ter acesso à conta do funcionário, caso ele estivesse endividado, o que não era o caso. A Inspetoria acrescentou que foi o próprio Ribeiro quem pediu a convocação da bancária.

Mais uma vez Márcia passou pelo constrangimento de ter de falar sobre sua relação pessoal a um estranho para explicar a movimentação da conta. A Inspetoria pediu que ela escrevesse uma carta relatando o caso para ser encaminhada ao superintendente da região, Wagner Dionísio. Era uma quinta-feira, 1º de abril. Nada ficou provado contra ela. Mesmo assim, no dia 26, Márcia foi demitida sumariamente. O comunicado de dispensa não trouxe o motivo. O gerente alegou ter sido por “contenção de despesa”.

Revolta na agência

Mais uma prova de que o Itaú Unibanco agiu de forma discriminatória ao demitir a bancária, foi que a resposta ao pedido feito por Márcia de inclusão de sua companheira no plano de saúde foi sendo postergada, com solicitações de envio de cada vez mais documentos, até ela ser desligada do banco.

A demissão de Márcia causou comoção em toda a agência, pela truculência e o desrespeito e porque ela era muito querida por todos. Causou mais revolta, ainda, porque foi imposta por um gerente acusado de assediar os funcionários, inclusive, as mulheres, sexualmente. Cesar Ribeiro chegou a instituir o prêmio destaque do mês que consistia em um almoço com ele. Em um caso emblemático de desumanidade, proibiu que qualquer um da agência acompanhasse ao hospital o bancário Patrick José, que estava enfartando devido às seguidas cobranças do gerente.

Sindicato exige reintegração

Para o Sindicato, este caso é uma comprovação da homofobia, que é crime, por parte do Itaú Unibanco. “Vamos exigir o cancelamento da demissão. Não dá para admitir que o Itaú faça discurso de que possui compromisso social e tenha capatazes que tratam bancários e bancárias desta maneira”, afirmou o diretor do Sindicato Ronald Carvalhosa. E avisou: “Ou reintegra a bancária ou ficará claro que a homofobia deste gerente é uma política institucional da empresa”.